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domingo, 26 de agosto de 2018

SOBRE O ORGULHO E/OU ORGULHOSO

SOBRE O ORGULHO E/OU ORGULHOSO

Já no século XIX, de acordo com Dante Alighieri no clássico "A Divina Comédia", o orgulho é apontado como ponto mais distante de Deus.
No século IV, o orgulho já estava catalogado como um dos sete pecados capitais para apontar os direcionamentos católicos, ainda que, já era um ensinamento cristão e, por isto, existia muito antes disto.
Indo ainda mais longe, podemos visitar os analectos de Confúcio: “Ter e, no entanto, parecer que não tem. Estar cheio e, no entanto, parecer vazio.”
Caso queiramos ir ainda mais, podemos visitar o Antigo testamento. À luz da Bíblia somos todos herdeiros do orgulho, sendo este citado no primeiro livro da bíblia, o livro de gênesis, ilustrado na história da Torre de Babel.
Portanto, o orgulho pode ser fonte de ruínas para muitos intelectuais e mestres dos quais temos conhecimento e/ou somos seguidores.
Mas o que é o orgulho? Se pesquisar sobre a palavra você encontrará significados e informações semelhantes a de que o termo é originado do catalão Orgull e caracteriza alguém que tem conceito exagerado de si próprio. Também pode significar altivez, brio, pundonor, dignidade e soberba.
Utilizando-se da etimologia da palavra, suas significações atuais e prováveis repercussões no íntimo das pessoas, o orgulho pode nos fazer mal e/ou mau?
Pode uma pessoa identificar-se em demasia consigo mesmo a ponto de apiedar-se de si constantemente?
Posso eu me apiedar de mim o suficiente a ponto de me fazer cego de meus erros ou influências destes?
Posso eu me amar tanto e me identificar tanto com meu próprio Eu que sinto piedade de mim mesmo, autoconsiderando-me em demasia, pensando que sempre me portei bem com fulano ou ciclano, com a mulher ou com os filhos, etc?
Pode uma pessoa pensar que é santa e enxergar todos os demais como malvados? Posso eu fazer isto?
(Rodapé) O que o homem superior busca está em si mesmo; o que o homem inferior busca está nos outros.
Confúcio

Pode alguém identificar-se tanto consigo mesmo(a) a ponto de compadecer-se em excesso com seus erros ou situações? Posso eu?
A pessoa orgulhosa, amando-se inconsideravelmente pode pensar que o vizinho, a comadre, o amigo e/ou o patrão não lhe pagaram como deveriam?
Se alguém, de instante em instante, sofre com que lhe devem, pelo que lhe fazem, pelas amarguras, não pode adoecer-se? O orgulho pode adoecer alguém?
Será que orgulho pode me trazer ódio de alguém? Será que o ódio não é um veneno que se pinga no próprio copo esperando que o outro faleça? Quando sinto ódio me sinto mal?

Volto a dizer sempre que sempre que cito uma passagem bíblia não é de meu interesse fazer apologia a nenhuma religião ou Deus (es). Porém, irei utilizar de uma frase cristã para nossa reflexão:
“Perdoai as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores”.

Será que pode existir orgulho em mim quando eu não consigo perdoar o outro? Se eu não perdoo, será que também não sofro nesta situação? Será que quando consigo perdoar o outro, minha própria dívida não é paga?
Será que vivemos em uma sociedade onde há a predominância do orgulho ou não?
Ao escrever isto, minha memória me trouxe o excelente livro “Ensaio Sobre a Cegueira”, não sei o porquê.
A imagem deste post é desenhada por Hugh Thomson na segunda metade do século XIX, lindíssima!
A partir da análise desta imagem podemos sugestionar que algum dos personagens possa estar embutido no orgulho? Qual deles?
Posso eu me fazer tão humilde a ponto de isto me servir de orgulho e sofrer os mesmos danos de quem se orgulha sem a face da humildade?
Remonto os ensinamentos de Arístipo que em certa ocasião saiu às ruas com as vestes rasgadas e imundas. Socrátes ao enxerga-lo disse: “Ó Aristipo, vê-se sua vaidade através dos buracos de sua veste”.
Luan Teles

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

O CLIENTE DO CLIENTE: O LIMIAR DA CONSCIÊNCIA - EUGENE GENDLIN

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AUTOR (A): EUGENE GENDLIN
TRADUÇÃO: JOÃO CARLOS C. MESSIAS




EXPERIENCIAÇÃO: UMA VARIÁVEL NO PROCESSO DE MUDANÇA TERAPÊUTICA - EUGENE GENDLIN

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AUTOR (A): EUGENE GENDLIN
TRADUÇÃO: JOÃO CARLOS C. MESSIAS & DANIEL BARTHOLOMEU

INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA FENOMENOLÓGICA - ERNEST KEEN

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FENOMENOLOGIA E RELAÇÕES SOCIAIS -

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AUTOR (A): ALFRED SCHUTZ





O QUE É FENOMENOLOGIA?

livro o que é a fenomenologia? andré dartiguesLIVRO: O QUE É FENOMENOLOGIA?
AUTOR (A): ANDRÉ DARTIGUES





sábado, 9 de junho de 2018

UM JEITO DE SER

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AUTOR (A): CARL ROGERS





TORNAR-SE PESSOA

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AUTOR (A): CARL ROGERS





QUANDO É INDICADO A CONSULTA PSICOLÓGICA?

Imagem relacionadaLIVRO: QUANDO É INDICADO A CONSULTA PSICOLÓGICA?
AUTOR (A): CARL ROGERS





PSICOTERAPIA E RELAÇÕES HUMANAS (VOL. II)

LIVRO: PSICOTERAPIA E RELAÇÕES HUMANAS (VOL. II)
AUTOR (A): CARL ROGERS & G. MARIAN KINGET
ANO: 1977

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PSICOTERAPIA E RELAÇÕES HUMANAS (VOL. I)

LIVRO: PSICOTERAPIA E RELAÇÕES HUMANAS (VOL. I)
AUTOR (A): CARL ROGERS & G. MARIAN KINGET
ANO: 1977

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quinta-feira, 31 de maio de 2018

PSICOTERAPIA E CONSULTA PSICOLÓGICA - CARL ROGERS

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AUTOR (A): CARL ROGERS
ANO: 1977




SOBRE O PODER PESSOAL - CARL ROGERS

Resultado de imagem para SOBRE O PODER PESSOAL CARL ROGERSLIVRO: SOBRE O PODER PESSOAL
AUTOR (A): CARL ROGERS
ANO: 1977